Fundador do Agibank nasceu em família operária no Rio Grande do Sul, fundou finanças aos 23 anos e recebeu aporte de R$ 400 milhões da Lumina Capital, com valuation de US$ 1 bilhão. Termos: captação de R$ 400 milhões, private equity, investimento de R$ 400 milhões, cheque de private equity, investimento consignado e fundos de investimento.
O Agibank, um dos principais bancos de investimentos da América Latina, conquistou um feito notável ao banqueiro Daniel Goldberg, presidente da Lumina Capital, ao levantar R$ 400 milhões em capital de giro para apoiar o planejamento de crescimento da instituição. Essa captação foi ainda mais significativa, pois representou uma oportunidade para o Agibank aumentar seu valor de mercado, chegando a R$ 9,3 bilhões.
Com essa movimentação, o Agibank conseguiu quase quintuplicar seu valor de mercado, agora sendo classificado como um dos principais ativos financeiros da região. Daniel Goldberg, como presidente da Lumina Capital, mostrou-se atento às necessidades do mercado e ao potencial de crescimento do Agibank, o que o levou a investir em capital de giro para o banco. Essa ação é um exemplo de como banqueiros experientes podem ajudar a impulsionar o crescimento de empresas sólidas como o Agibank, tornando-os ainda mais competitivos em mercados desafiadores. Além disso, essa movimentação fortaleceu a posição do Agibank nos mercados financeiros, com previsões de que várias outras empresas seguirão esse exemplo em busca de apoio financeiro de bilionários influenciadores, como o próprio Daniel Goldberg.
A ascensão do banqueiro bilionário Marciano Testa
O investimento da Lumina Capital no Agibank, o primeiro cheque de private equity da gestora de Goldberg, marcou o crescimento de uma fatia significativa na casa de 4% da empresa. A Vinci, que havia investido R$ 400 milhões em 2020, quando o Agibank foi avaliado em R$ 2 bilhões, sofreu uma diluição ligeira e agora detém pouco mais de 19% do controle do banco. Por trás dessa valorização está o banqueiro bilionário, Marciano Testa, o controlador do Agibank com uma participação estimada de mais de 70%, o que o coloca como o mais novo banqueiro bilionário do setor, com uma participação de aproximadamente US$ 1 bilhão.
O Agibank não necessitava desse capital, mas foi constantemente procurado por fundos de investimento. ‘Ele teve várias propostas, algumas até maiores do que a da Lumina, mas optou pelo Goldberg, pois ele já havia chefiado um dos maiores investimentos bancários do Brasil’, afirma uma fonte próxima a Testa. O interesse de fundos como a Lumina Capital pelo Agibank se deve ao seu crescimento acelerado, com 82% de seus ativos colaterizados e uma rentabilidade lucrativa. ‘É um ativo de alto crescimento, de baixo risco e com rentabilidade’, diz essa fonte.
Marciano Testa tem uma longa trajetória no mercado financeiro. Ele iniciou sua carreira em 1999, aos 23 anos, quando fundou a Agiplan, ainda em faculdade. O modelo de negócio era um marketplace de crédito, um conceito que sequer existia na época. Nessa época, representava bancos tradicionais e chegou a ser o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, fundou a Agiplan Financeira, e a companhia evoluiu para se tornar o Agibank quatro anos depois, quando comprou o banco Gerador. Em 2020, ele atraiu mais de R$ 400 milhões do fundo de investimento Vinci.
A história de Marciano Testa é marcada por superação. Ele é descendente de italianos, nascido e criado em uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul, com cinco irmãos. ‘Aprendi a falar italiano antes de falar português’, disse Testa em uma entrevista ao NeoFeed, em janeiro de 2021. Seu pai era um operário da construção civil, e sua mãe era uma dona de casa que ganhava dinheiro costurando bolas de futebol. Marciano Testa começou a trabalhar cedo, vendendo bolo de chocolate para os colegas de escola aos oito anos. Aos 14 anos, trabalhava como jardineiro e, aos 16 anos, era emancipado, tendo montado uma loja de roupas chamada Controvérsia, em Caxias do Sul. Sua estratégia era simples: comprava balas a granel, empacotava e vendia para lojas de R$ 1,99.
O modelo de negócio de crédito consignado
A evolução do modelo de negócio de crédito consignado de Marciano Testa teve um impacto significativo no mercado financeiro. Ele percebeu que o mercado de crédito consignado iria crescer e, em seguida, fundou a Agiplan, que representava bancos tradicionais e era o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, fundou a Agiplan Financeira, e a companhia evoluiu para se tornar o Agibank quatro anos depois, quando comprou o banco Gerador.
O Agibank tem um modelo de negócio que envolve a captação de recursos de investidores, como o fundo de investimento Vinci, que investiu R$ 400 milhões em 2020. O banco também tem um modelo de valuation que permite avaliar o valor de seus ativos, tendo sido avaliado em R$ 2 bilhões em 2020.
O Agibank é um banco que atende as classes mais baixas com crédito consignado e pessoal. Ele tem uma estratégia de captação de recursos que envolve a oferta de investimentos de baixo risco, como o cheque de private equity da gestora de Goldberg, o que lhe permite captar recursos de investidores sem a necessidade de emprestar dinheiro.
O Agibank também tem uma estratégia de valorização de ativos que envolve a oferta de investimentos de valor agregado, como o investimento de R$ 400 milhões do fundo de investimento Vinci. Isso lhe permite aumentar o valor de seus ativos e melhorar a rentabilidade do banco.
O impacto do investimento na rentabilidade do Agibank
O investimento da Lumina Capital no Agibank teve um impacto significativo na rentabilidade do banco. O Agibank tem uma rentabilidade lucrativa, com 82% de seus ativos colaterizados, o que é um indicador de baixo risco. Isso se deve à sua estratégia de captação de recursos que envolve a oferta de investimentos de baixo risco, como o cheque de private equity da gestora de Goldberg.
O Agibank também tem uma estratégia de valorização de ativos que envolve a oferta de investimentos de valor agregado, como o investimento de R$ 400 milhões do fundo de investimento Vinci. Isso lhe permite aumentar o valor de seus ativos e melhorar a rentabilidade do banco.
O investimento da Lumina Capital também teve um impacto na rentabilidade do banco, pois permitiu ao Agibank aumentar sua capacidade de emprestar dinheiro para clientes, o que lhe permite aumentar sua rentabilidade.
O futuro do Agibank
O futuro do Agibank é promissor, com uma estratégia de captação de recursos que envolve a oferta de investimentos de baixo risco, como o cheque de private equity da gestora de Goldberg, e uma estratégia de valorização de ativos que envolve a oferta de investimentos de valor agregado, como o investimento de R$ 400 milhões do fundo de investimento Vinci. O Agibank também tem uma estratégia de rentabilidade que envolve a oferta de investimentos de baixo risco, como o crédito consignado e pessoal.
O banqueiro bilionário Marciano Testa é o controlador do Agibank e tem uma participação estimada de mais de 70% do banco. Ele tem uma longa trajetória no mercado financeiro e é conhecido por sua capacidade de liderar empresas de sucesso. O Agibank é um banco que atende as classes mais baixas com crédito consignado e pessoal e tem uma estratégia de captação de recursos que envolve a oferta de investimentos de baixo risco.
O futuro do Agibank é promissor, com uma estratégia de captação de recursos que envolve a oferta de investimentos de baixo risco, como o cheque de private equity da gestora de Goldberg, e uma estratégia de valorização de ativos que envolve a oferta de investimentos de valor agregado, como o investimento de R$ 400 milhões do fundo de investimento Vinci. O Agibank também tem uma estratégia de rentabilidade que envolve a oferta de investimentos de baixo risco, como o crédito consignado e pessoal.
Fonte: @ NEO FEED
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