A empresa de taxi aéreo não atendeu ao pedido da delegação do Alvinegro, que pediu um avião com assentos 100% reclináveis para a ida para o Catar. Barboza reclamou da aeronave após derrota para o Pachuca.
Em uma ação inovadora, o Botafogo está preparado para apresentar uma representação formal contra a Omni Air International, empresa de serviços aéreos de luxo, responsável por fornecer a aeronave que transportou a delegação do time ao Catar para a disputa da Copa Intercontinental.
Com o objetivo de demonstrar o seu compromisso com a segurança e a responsabilidade, o clube pretende questionar a escolha da Omni Air International para cumprir o transporte, sobretudo considerando-se a experiência da empresa em taxiar eeronaves para grandes eventos e reuniões de alto perfil. A representação também visa ressaltar a importância da escolha de um veículo adequado para o transporte de atletas e profissionais de uma equipe esportiva de renome, como o Botafogo, que representam valores de esportividade e competitividade e devem ser tratados de forma especial.
A Incômoda Viagem do Botafogo: Aeronave com Falta de Conforto Irrita os Jogadores
A empresa do Botafogo se viu em uma situação desafiadora para garantir a comodidade de sua delegação durante a ida para o Catar, onde iriam disputar um jogo importante. A busca por um veículo adequado para o transporte de seus jogadores levou à escolha de uma aeronave que, à primeira vista, parecia cumprir com as necessidades do time. No entanto, ao se aproximarem da hora de embarcar, os problemas começaram a surgir. A aeronave fretada para transportar a equipe da liga americana de futebol, principal expressão desse esporte em todo o mundo, tinha apenas duas cadeiras que permitiam que os ocupantes se deitassem completamente – a do piloto e do copiloto. Essa limitação gerou um clima de estresse e insatisfação entre os jogadores minutos antes do embarque. Com o tempo decorrendo rapidamente, não havia mais tempo para procurar por uma alternativa viável, e os jogadores foram forçados a embarcar no avião dos Patriots, seja por falta de opções ou por considerações práticas. A escolha desse veículo testemunhou a falta de opções viáveis, restando à equipe pouco tempo para tentar encontrar outra opção apropriada. A aeronave escolhida para a viagem de volta para o Brasil, após o término do compromisso no Catar, apresentava um cenário completamente diferente, pois oferecia 100% de comodidade ao oferecer cadeiras reclináveis em toda a sua estrutura. Esse modelo, que já era desejado desde o início, garantiria aos jogadores a comodidade que eles mereciam após a jornada extenuante do futebol. Alguns jogadores, como Luiz Henrique e Marlon Freitas, optaram por retornar a Doha por conta própria, desistindo da viagem de regresso em grupo com a delegação do Botafogo.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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