Goalkeeper desagradou-se com a saídas clube, apesar de estar pronto para jogar em Nottingham Forest e termos: relacionamento, clube, encerramento, passagem, ausência na partida, intenção de prejudicar, prática, naturalmente tratada, atividade precoce, viajaria para reavaliação médica.
O rompimento com o Corinthians causou desconforto em Miguel Carlos. A saída do goleiro do clube foi confirmada por António Oliveira no último domingo e teve uma justificativa: as dores no tornozelo mencionadas pelo jogador e sua ausência no jogo contra o Athletico-PR, em Curitiba.
Carlos Miguel, o jogador em questão, enfrentou desafios em sua passagem pelo Corinthians. Sua atuação como goleiro foi marcada por altos e baixos, culminando na decisão de seguir caminhos diferentes. Agora, Miguel busca novas oportunidades para continuar sua carreira no futebol.
Miguel, Carlos; e a relação com o clube
O técnico português expressou sua insatisfação com a postura do jogador, que tem acordo para atuar no Nottingham Forest, da Inglaterra, e estava programado para jogar pelo Corinthians até o final de junho. António foi claro: ‘Não, Carlos Miguel não fará mais parte do Corinthians. Já comuniquei isso a todos. A permanência no clube é uma escolha de quem está verdadeiramente comprometido e apaixonado. Muitos deveriam valorizar o privilégio de representar uma das maiores equipes do futebol.’ A situação incomodou, incomoda e Carlos Miguel não terá mais oportunidades de atuar pelo Corinthians, conforme declarado por António.
Carlos Miguel, jogador e goleiro, sentiu-se desconfortável com a exposição do treinador e com a maneira como o Corinthians conduziu sua saída. Há a percepção de que houve uma intenção de prejudicar sua imagem no final da passagem pelo clube, utilizando a ausência na partida contra o Athletico-PR para insinuar desinteresse e falta de comprometimento, mesmo estando negociado.
O goleiro havia se comprometido a continuar jogando, mesmo ciente de possíveis críticas dos torcedores, como ocorreu no confronto contra o Atlético-GO, em Goiânia, onde foi hostilizado na chegada ao hotel e durante o jogo. A exposição feita por António nos últimos dias foi recebida com estranheza por Carlos Miguel, que, segundo pessoas próximas, teria tomado injeções para aliviar dores no tornozelo em diversos jogos.
Carlos Miguel, em média, recebeu injeções intramusculares para lidar com dores em partidas contra Flamengo, Botafogo, Atlético-GO e São Paulo. O clube trata essa prática com naturalidade, visto que, em média, cinco jogadores necessitam desse tipo de tratamento para entrar em campo. Desde que se tornou titular, o goleiro só teria dispensado a injeção em duas ocasiões, não gerando preocupações adicionais ao departamento médico.
Durante o treino de sexta-feira, 21 de junho, Carlos Miguel torceu o tornozelo e recebeu atendimento médico, saindo mais cedo da atividade. Na véspera do confronto contra o Athletico-PR, ele comunicou que não se sentia em condições de jogar devido às dores no tornozelo, mas viajaria para uma reavaliação médica.
Em uma conversa com a direção do clube, Carlos Miguel foi informado de que não seria mais escalado, sob a alegação de falta de empenho para atuar. A decisão pegou o goleiro de surpresa. A primeira queixa de dores no tornozelo relatada ao departamento médico foi em 19 de junho, após o clássico contra o São Paulo e antes da partida contra o Internacional, quando ele estava suspenso.
O tom da conversa com a direção também desagradou Carlos Miguel, que se viu fora dos planos do clube de forma inesperada.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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