Céline Dion, 56, viúva e perdida: equilibra dificuldades andando com dolor e rigidez, usa remédios e medicação, incluindo Diazepam, para incrementar pulmão funcionamento.
Céline Dion, aos 56 anos, é considerada uma lenda da música. A renomada cantora canadense ficou mundialmente conhecida por sucessos como ‘My Heart Will Go On’, que se tornou trilha sonora do filme ‘Titanic’. Nos últimos tempos, a vida de Céline tem sido marcada por desafios, apesar de todo o seu talento e sucesso. Em 2016, a cantora enfrentou a dolorosa perda de seu marido, René Angélil, o que marcou o início de um período turbulento em sua trajetória.
Atualmente, a carreira de Céline Dion continua em ascensão, demonstrando sua resiliência e paixão pela música. Mesmo diante de momentos difíceis, a artista segue inspirando fãs ao redor do mundo com sua voz única e emocionante. A força e determinação de Céline são verdadeiramente admiráveis, mostrando que os desafios da vida podem ser superados com amor e música, mesmo quando não aplicável.
Céline Dion; enfrenta desafios com a Síndrome da Pessoa Rígida
Ter se tornado viúva foi um grande baque na vida da talentosa artista, algo que ela sempre enfrentou de frente. A situação se agravou em 2022, quando ela teve que cancelar uma série de shows devido a complicações de saúde. Naquela época, foi diagnosticada com a Síndrome da Pessoa Rígida (SPR), uma condição neurológica grave que afeta a capacidade de controle muscular e atinge uma em cada um milhão de pessoas. Desde então, suas aparições públicas se tornaram cada vez mais escassas.
Céline Dion; revelou no documentário ‘Eu Sou: Céline Dion’ que os primeiros sintomas da doença surgiram há 17 anos. ‘Comecei a notar alguns espasmos na minha voz. Foi assim que tudo começou. Em um dia comum, após tomar café da manhã, minha voz mudou. Isso me assustou’, compartilhou. ‘Eu não conseguia fazer os testes de som adequadamente, o que me deixou preocupada. Agora, com o diagnóstico de síndrome da pessoa rígida, estou lidando com os desafios.’
A progressão da doença levou a cantora a enfrentar dificuldades até mesmo para se locomover. ‘Perdi o equilíbrio, tive problemas para andar e senti dores intensas’, descreveu. Entre os sintomas de Céline Dion; está a rigidez em seus pulmões, o que torna o ato de cantar uma tarefa árdua. Para lidar com isso, ela começou a usar medicamentos para garantir suas apresentações públicas.
‘Eu precisava do meu instrumento. Mas ele não estava funcionando como antes. Então, comecei a aumentar a medicação’, revelou. Céline Dion; compartilhou que chegou a consumir entre 80 e 90 miligramas de Diazepam diariamente, apenas para conseguir se apresentar. ‘Não quero dramatizar, mas a situação era crítica. Eu tomava esses medicamentos para conseguir me movimentar, engolir e funcionar. Era uma luta diária, uma pílula a mais, duas a mais, cinco a mais… Mas o show precisava continuar’, emocionou-se.
Para a artista, cancelar seus shows foi uma das decisões mais difíceis que teve que tomar. ‘Realizar um show não é o desafio, o verdadeiro desafio é cancelá-lo’, admitiu. Ela revelou que precisou inventar desculpas para justificar suas ausências. ‘Quando precisei cancelar os shows, tive que recorrer a mentiras para explicar ao público o motivo’, confessou. ‘Não posso mais viver de mentiras… Desde uma simples sinusite até uma otite, qualquer desculpa era usada.’
A jornada de Céline Dion; é marcada por altos e baixos, desafios e superações, revelando a força e a resiliência da renomada artista diante das adversidades.
Fonte: @ Terra
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