Grupo de 90 pessoas, liderados por ex-presidente Mario Gobbi, se identifica como apolítico. Descrição: movimento Reconstrução, Conselheiros independentes, terminos: estatuto, clube, Lei Geral, Esporte, Lei 9.613, declarações Rubens, Gomes, deposição Alex Cassundé.
Um conjunto de 90 conselheiros apresentou no final da tarde desta segunda-feira, no Parque São Jorge, uma solicitação para a abertura do processo de impeachment contra o presidente do Corinthians, Augusto Melo. O pedido foi encaminhado a Romeu Tuma Jr., líder do Conselho Deliberativo da agremiação.
O requerimento visa a remoção de Augusto Melo do cargo máximo do clube, em meio a crescentes polêmicas e insatisfações por parte dos associados. A expulsão do presidente é considerada necessária para restaurar a estabilidade e a transparência no Corinthians, segundo os conselheiros envolvidos no processo de impeachment.
Impeachment: Grupo Apresenta Pedido de Destituição no Corinthians
O movimento que pleiteia o impeachment de Augusto Melo reúne membros de diversas alas políticas do clube alvinegro, sendo autodenominado como ‘apartidário’. O embasamento para a solicitação de remoção do presidente se apoia em dispositivos presentes nos artigos do estatuto do clube, da Lei Geral do Esporte e da Lei 9.613, de 1998. Dentre os Conselheiros que aderiram ao processo, destacam-se figuras proeminentes da política corintiana.
Um dos nomes que endossou a iniciativa foi o ex-presidente Mário Gobbi, que liderou o Corinthians entre 2012 e 2015. Ele descreveu o movimento Reconstrução como uma ação apartidária que congrega conselheiros independentes de diferentes grupos, unidos pelo propósito de priorizar os interesses maiores do clube. Gobbi salientou a urgência de restaurar a ordem no Corinthians, visando cessar a desordem e a falta de gestão que têm assolado a instituição.
Em meio às discussões sobre o impeachment de Augusto Melo, surgem questionamentos acerca da intermediação do contrato de patrocínio com a VaideBet, que foi rescindido em junho a pedido da casa de apostas. Declarações de Rubens Gomes, ex-diretor de futebol, e o depoimento de Alex Cassundé, sócio da empresa envolvida na intermediação do contrato, à Polícia Civil, são citados como elementos relevantes.
Cassundé revelou às autoridades que não cobrou pela intermediação e que o pagamento de comissão foi acordado somente momentos antes da assinatura do contrato entre Corinthians e VaideBet. O documento que embasa o pedido de impeachment questiona se a simples indicação de uma empresa, cujo sócio participou da campanha eleitoral do presidente do clube, é suficiente para caracterizar um comissionamento por intermediação.
Além disso, o grupo menciona o depoimento de Armando Mendonça, segundo vice-presidente do Corinthians, que apontou uma suposta omissão de Augusto Melo no caso da intermediação com a VaideBet. Mendonça afirma ter alertado o presidente sobre a situação, levantando dúvidas sobre a conduta administrativa do mandatário em relação a esse episódio controverso.
Impeachment no Corinthians: Grupo Apresenta Pedido de Destituição
O movimento que busca a destituição de Augusto Melo reúne membros de diferentes vertentes políticas do clube alvinegro, se autodenominando como ‘apartidário’. A fundamentação para o pedido de processo contra o presidente se baseia em dispositivos presentes nos artigos do estatuto do clube, da Lei Geral do Esporte e da Lei 9.613, datada de 1998. Entre os Conselheiros que aderiram ao movimento, estão nomes relevantes da política corintiana.
Um dos defensores da iniciativa foi o ex-presidente Mário Gobbi, que liderou o Corinthians entre 2012 e 2015. Ele descreveu o movimento Reconstrução como uma ação apartidária que reúne conselheiros independentes de diversos grupos, com opiniões divergentes, mas que reconhecem a importância de deixar de lado as diferenças em prol do bem maior, que é o Corinthians. Gobbi ressaltou a urgência de reorganizar o clube para interromper a desordem e a falta de gestão que têm prejudicado a instituição.
No contexto das discussões sobre o impeachment de Augusto Melo, surgem questionamentos sobre a intermediação do contrato de patrocínio com a VaideBet, que foi encerrado em junho a pedido da casa de apostas. Declarações de Rubens Gomes, ex-diretor de futebol, e o depoimento de Alex Cassundé, sócio da empresa envolvida na intermediação do contrato, à Polícia Civil, são citados como elementos relevantes.
Cassundé afirmou às autoridades que não cobrou pela intermediação e que o pagamento de comissão foi acordado somente momentos antes da assinatura do contrato entre Corinthians e VaideBet. O documento que embasa o pedido de impeachment questiona se a simples indicação de uma empresa, cujo sócio participou da campanha eleitoral do presidente do clube, é suficiente para caracterizar um comissionamento por intermediação.
Além disso, o grupo menciona o depoimento de Armando Mendonça, segundo vice-presidente do Corinthians, que apontou uma suposta omissão de Augusto Melo no caso da intermediação com a VaideBet. Mendonça afirma ter alertado o presidente sobre a situação, levantando dúvidas sobre a conduta administrativa do mandatário em relação a esse episódio controverso.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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