Segmento imobiliário: mais de 554 mil corretores interioranosaltos rendimentos flexibilidade horários trabalham no modelo. Graduados especialidade: grande presença no País. (148 caracteres)
A má experiência vivenciada por Sophia Martins ao tentar adquirir um apartamento foi o ponto de partida para que a jovem decidisse se tornar uma corretora de imóveis. Ao se aprofundar no ramo, ela se encantou com as possibilidades de lucro, liberdade de horários e dinâmica de atuação que a profissão oferece. Agora, como corretora de imóveis, Sophia busca proporcionar aos seus clientes a melhor experiência de compra ou venda de propriedades.
Além disso, Sophia percebeu a importância de estabelecer parcerias com outros agentes imobiliários para ampliar sua rede de contatos e potencializar as oportunidades de negócio. A troca de experiências com outros profissionais do mercado imobiliário tem sido fundamental para o crescimento da carreira de Sophia como corretora de imóveis. A colaboração entre corretores e agentes imobiliários fortalece o setor e proporciona um atendimento mais completo e eficiente aos clientes. expansão dos centros de compras
Corretores de Imóveis: Uma Carreira em Ascensão
Hoje, mais de 11 anos depois de tomar essa decisão, ela afirma que o mercado está carente de bons profissionais. A percepção de Sophia contrasta com o número de agentes imobiliários no Brasil. De acordo com uma pesquisa do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), em parceria com o Cimi360, são mais de 554 mil profissionais do setor espalhados pelo País. Um crescimento de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. ‘Mas muita gente age como se a profissão representasse uma fase na carreira, uma espécie de fracasso’, sintetiza.
Agentes Imobiliários: Desafios e Oportunidades
Com mais de 1 milhão de seguidores, Sophia Martins aposta em redes sociais para se destacar no segmento. O estudo sugere que o cenário pode estar mudando. Atualmente, 61% dos corretores se dedicam totalmente à profissão. No entanto, 39% ainda conciliam a corretagem com outras funções, como advocacia, funcionalismo público e negócios próprios. E, apesar da tarefa não demandar uma graduação, 62% são graduados em alguma especialidade.
Corretores de Imóveis e os Altos Rendimentos
Este é o caso de Rafael Camargo, proprietário da corretora 7 Imóveis, com atuação em Curitiba. Formado em Administração de Empresas, ele ficou encantado pelos altos valores de comissionamento do corretor que intermediou a compra de um imóvel que ele estava adquirindo. ‘Tem corretores que chegam a ganhar de R$ 30 mil a R$ 40 mil por mês e tudo só depende da sua própria produtividade’, ilustra o executivo.
Agentes Imobiliários e a Busca por Sucesso
Os ‘super salários’, entretanto, não são uma realidade para a maioria. Apenas 19% dos profissionais possuem rendimentos mensais acima de R$ 10 mil, segundo dados da Toro Investimentos. Apesar disso, 90% dos respondentes da pesquisa ganham mais de R$ 3.422, a renda média mensal do brasileiro. O estudo da COFECI mostra que, assim como aconteceu com Rafael, 33% dos corretores de imóveis entrevistados assumem que se tornaram corretores porque seria uma oportunidade de ganhar muito dinheiro e outros 8% viram seus colegas faturando alto.
Corretores de Imóveis: Flexibilidade e Oportunidades
Por que virou corretor? Porque é uma oportunidade de ganhar muito dinheiro 33% Porque minha família é do ramo 11% Começou a gostar da área 10% Porque viu seus amigos ou colegas faturando alto 8% Acaso 7% Outros motivos 31% Fonte: Pesquisa sobre corretores de imóveis realizada pela COFECI, em parceira com o Cimi360. ‘É claro que o comissionamento atrai, mas o principal é a flexibilidade. As pessoas podem fazer sua própria rotina, escolher o segmento que se sentem mais à vontade e flexibilizam seu tempo, horário e ganhos como bem entenderem’, entende Rafael. ‘Já atuei no Minha Casa, Minha Vida e na classe média, mas hoje estou focado no mercado de alto padrão, por exemplo’, sintetiza.
Agentes Imobiliários: Uma Escolha de Carreira
Até decidir se dedicar, de fato, à carreira de corretora de imóveis, Sophia Martins pensava em montar a franquia de outro tipo de negócio. ‘Na franquia, eu demoraria 12 meses para alcançar o ponto de equilíbrio, enquanto no mercado imobiliário, o retorno é muito mais rápido’, explica. A mudança de comportamento reflete um movimento crescente no setor, onde os agentes imobiliários buscam cada vez mais especialização e inovação para se destacarem em um mercado competitivo.
Fonte: © Estadão Imóveis
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