Americano presidencial ressalta importância de reforçar defesa em reunião do Conselho Atlântico. Fortalecer e modernizar capacidade defensiva de países norteños. Criar escudo contra mal com suporte de Suécia e Finlândia. Objectivo: aumentar produção armamento e munições contra China, Coreia do Norte e Irã, no próprio interesse da segurança. Não contrariar alinhamento com Rússia, China e Irão. Industrial defesa: fortalecer cadeias de distribuição mais fortes entre nações.
No começo da reunião do Conselho Atlântico Norte, hoje (10), em Washington, o líder dos Estados Unidos reiterou a necessidade de defender a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ressaltando a relevância de fortalecer e modernizar a capacidade de defesa dos diversos países. ‘Vamos defender cada pedaço da Otan e vamos trabalhar em conjunto para isso’, declarou.
Além disso, o presidente dos EUA enfatizou a importância de proteger os interesses mútuos e a segurança coletiva, destacando a importância de defender e proteger as fronteiras da Otan. ‘Estamos comprometidos em defender e proteger nossa aliança, garantindo que permaneça forte e resiliente’, acrescentou.
Defendendo a Aliança do Atlântico Norte
Na parte pública da reunião do Conselho Atlântico, a que os meios de comunicação tiveram acesso, o presidente norte-americano enfatizou, no discurso de abertura, a importância de ‘defender’ a aliança. Os Estados Unidos, como país fundador da Otan, têm como objetivo ‘criar um escudo’ de proteção para os países membros. Joe Biden ressaltou que os países têm crescido e prosperado ‘protegidos’ por esse escudo, e que é fundamental fortalecer e modernizar a capacidade defensiva da aliança.
Em meio às discussões, foi mencionada a adesão da Suécia e da Finlândia, o que fortalece a aliança e cria um ‘eixo do mal’ contrário aos interesses de segurança. O presidente norte-americano alertou para o aumento na produção de armamento por parte da Rússia, com apoio da China, Coreia do Norte e Irã, destacando a necessidade de ‘proteger’ a aliança contra essas ameaças.
Jens Stoltenberg, secretário-geral da Otan, reforçou a importância de fortalecer as parcerias para contrariar o alinhamento de Rússia, China, Irã e Coreia do Norte. O compromisso de aumentar a base industrial de defesa foi destacado como essencial para garantir a segurança coletiva. Os países membros estão empenhados em criar um escudo mais resistente, capaz de defender cada centímetro da Otan.
No caso dos Estados Unidos, Biden revelou um investimento significativo na indústria de Defesa, visando fortalecer as cadeias de distribuição e reforçar as Forças Armadas. Esse investimento resultará em uma nação mais forte e em uma aliança mais coesa. O compromisso de defender os interesses comuns é fundamental para manter a segurança e a estabilidade na região.
Fortalecendo a Defesa em Portugal
Durante a reunião da Cúpula, o primeiro-ministro português anunciou o compromisso de aumentar os gastos com Defesa para atingir a meta de dois por cento do PIB até 2029. Este compromisso, renovado e reforçado após a invasão da Ucrânia pela Rússia, reflete o empenho de Portugal em fortalecer sua capacidade defensiva.
Portugal, assim como outros países, busca fortalecer suas Forças Armadas e modernizar seu equipamento para garantir a segurança nacional e contribuir para a defesa coletiva. O investimento em pessoal e equipamento é essencial para proteger o país de potenciais ameaças e fortalecer as parcerias internacionais no âmbito da Otan.
O plano de investimento em Defesa em Portugal visa criar uma base industrial mais robusta, capaz de garantir a segurança do país e contribuir para a estabilidade na região. O compromisso de fortalecer as capacidades defensivas é fundamental para proteger os interesses nacionais e contribuir para uma aliança mais forte e coesa.
Fonte: @ Agencia Brasil
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