A ABI, juntamente com Fenaj e sindicatos de jornalistas, rejeita crime. Não envolvidos: EBC, Jogos Olímpicos 2024, Série B, Secretaria Social, Cida Gonçalves, Jean Lima, Cidinha Matos ou Jean. ABI repudia crime (Fenaj, sindicatos).
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) se solidarizam com a jornalista Verônica Dalcanal, que foi vítima de assédio sexual em Paris. Os sindicatos de jornalistas do Rio de Janeiro, Distrito Federal e São Paulo também expressaram apoio à profissional, condenando veementemente o ocorrido.
As organizações de jornalistas e organizações de imprensa reforçaram a importância de combater e denunciar casos de assédio no ambiente de trabalho. A integridade e a segurança das jornalistas são fundamentais para o exercício da profissão, e é dever de todos garantir um ambiente de trabalho livre de assédio e violência. Juntos, podemos promover um ambiente mais seguro e respeitoso para todos os profissionais da área.
Fenaj, ABI, se solidarizam com jornalista vítima de assédio;
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) também expressaram solidariedade à repórter da TV Brasil, pertencente à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que estava na cidade para cobrir os Jogos Olímpicos de 2024. Associações de jornalistas e organizações de imprensa enfatizaram a importância de proteger os profissionais no exercício de suas atividades.
Durante a transmissão de uma partida da Série B do Campeonato Brasileiro, a jornalista estava reportando sobre os atletas brasileiros nos Jogos de Paris quando foi abordada por três homens, aparentemente estrangeiros, que começaram a cantar. Um dos homens se aproximou e a beijou no rosto sem consentimento, sendo imediatamente rejeitado por ela.
Em seguida, outro homem tentou beijá-la, mas novamente foi repelido. A Fenaj, a ABI e os sindicatos de jornalistas destacaram a inaceitabilidade dessas situações, ressaltando a importância de garantir a segurança e o respeito às profissionais, especialmente em eventos de grande visibilidade como os Jogos Olímpicos.
Em comunicado conjunto, as entidades afirmaram que o assédio não é apenas uma violência contra a mulher, mas também uma forma misógina de intimidar as jornalistas no exercício de sua profissão. O apoio da EBC à profissional agredida, juntamente com uma postura pública contundente contra o ataque e a cobrança às autoridades competentes, foram solicitados pelas entidades.
A Secretaria Social da Presidência da República condenou veementemente o ocorrido, classificando como inaceitável que jornalistas mulheres continuem sendo vítimas desse tipo de violência. A ministra da Mulheres, Cida Gonçalves, ressaltou a importância do respeito às mulheres em todos os ambientes, destacando a necessidade de combater situações de agressão e desrespeito.
Jean Lima, presidente da EBC, e Cidinha Matos, diretora de Jornalismo da empresa, também expressaram solidariedade à jornalista agredida, enfatizando a gravidade do episódio e a importância de preservar o ambiente de trabalho seguro e respeitoso para as profissionais da comunicação. A postura de repúdio a esse tipo de comportamento foi reforçada por todas as partes envolvidas.
Fonte: @ Agencia Brasil
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