Paola Gaia foi presa por ameaçar violência doméstica e está sendo julgada pela Polícia Civil, com recomendação da Comissão de Prerrogativas, em prisão preventiva, conforme determinação do advogado.
As redes sociais do Brasil são cada vez mais frequentadas por influencers, muitos dos quais têm um grande poder de impacto nas suas audiências. No entanto, o caso de Paola Gaia, uma influencer que foi presa em Manaus, é um exemplo de como as redes sociais podem ser usadas para fins criminosos. Segundo a Ordem dos Advogados do Brasil do Amazonas (OAB-AM), Paola foi presa suspeita de ameaçar matar um advogado local.
Além disso, Paola já havia sido presa no ano passado suspeita de planejar a morte de uma ex-patroa. Essa situação levanta questões sobre como as influencers podem ser usadas para fins criminosos e como as autoridades podem lidar com esses casos. Nenhuma medida parece ter sido capaz de evitar que Paola cometesse seus crimes, o que levanta preocupações sobre a segurança das pessoas em geral. A prisão de Paola é um passo importante para garantir que ela não cause mais danos, mas ainda há muito a ser feito para prevenir crimes envolvendo influencers.
Crise de Influência
Na Assembleia Legislativa do Amazonas, uma influencer protagonizou um episódio de violência doméstica contra o ex-marido, suspeito de agredi-la em um contexto de violência doméstica. O advogado da mulher, no entanto, conseguiu a absolvição do ex-marido, o que gerou uma reação irada da influencer.
Segundo registros, a mulher, um tempo atrás, trabalhava como assistente de um deputado na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). A OAB divulgou informações sobre a crise, que teve início após a influencer ameaçar o advogado.
Ao perceber as ameaças, o advogado acionou a Comissão de Prerrogativas da OAB. Em seguida, o órgão entrou em contato com a Polícia Civil, que começou a investigar o caso. O órgão representou pela prisão preventiva da influencer.
A Comissão de Prerrogativas da OAB informou que a prisão da influencer ocorreu de forma célere após as investigações realizadas pela Polícia Civil. O Ministério Público também se manifestou favorável à prisão da influencer, que já foi encaminhada à unidade prisional feminina.
A OAB afirmou que acompanharia todo o processo judicial e as investigações sobre o caso.
Fonte: © Direto News
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