Deolane Bezerra foi detida na quarta-feira, 04, pela Polícia Civil de Pernambuco por práticas ilícitas e lavagem de dinheiro.
Na última quinta-feira, 05, as irmãs de Deolane Bezerra, Dayanne e Daniele, compartilharam um vídeo em suas redes sociais após a realização da audiência de custódia, que determinou que Deolane e sua mãe, Solange, continuassem detidas. O clima nas redes era de preocupação e apoio, com muitos fãs se manifestando sobre a situação.
As irmãs, que sempre estiveram ao lado de Deolane Bezerra, ressaltaram a força que a advogada e sua mãe estão demonstrando nesse momento difícil. A decisão da justiça deixou muitos questionamentos, especialmente sobre o futuro da ré e o impacto disso na família. A luta continua e a esperança permanece viva! Para entender mais sobre a jurisdição e suas implicações, é importante acompanhar os desdobramentos desse caso.
Operação da Polícia Civil
Deolane, Bezerra; e Solange foram detidas durante uma ação realizada pela Polícia Civil de Pernambuco, que investiga uma organização supostamente envolvida em lavagem-de-dinheiro e práticas-ilícitas relacionadas a jogos-de-sorte. Essa operação gerou grande repercussão na mídia, levantando questões sobre a jurisdição e as medidas-cautelares aplicadas.
Repercussão e Contexto Familiar
Dayanne e Daniele Bezerra, irmãs de Deolane, manifestaram-se nas redes sociais, revelando que visitaram Deolane e sua mãe logo pela manhã. Elas também estiveram presentes à tarde, após a audiência de custódia. ‘Graças a Deus, elas estão bem. A Deolane está bem consciente; ela é advogada’, disseram as irmãs. O resultado da audiência de custódia, conforme esperado pelos advogados de defesa, foi favorável.
Esclarecimentos sobre a Audiência
As irmãs esclareceram que, ao contrário do que foi amplamente divulgado, a audiência de custódia serve para verificar as condições da detenção, assegurando que não houve abusos durante a prisão e que o mandado foi cumprido de acordo com a lei. ‘E assim ocorreu, conforme pedimos’, afirmaram.
Medidas Legais e Expectativas
Elas solicitaram a substituição da prisão preventiva de Deolane por uma medida cautelar diferente, como a prisão domiciliar, mas essa solicitação foi negada. ‘Impetramos um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco e também fizemos o pedido de revogação diretamente na vara para a autoridade judicial que concedeu a prisão preventiva’, explicaram. As irmãs expressaram confiança no judiciário e na justiça do Estado de Pernambuco, acreditando que a situação será resolvida em breve.
Fonte: @ Terra
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