IDF declara ausência de feridos em Nahariya (77k ppl, norte de Israel). Sirenes soam amid Risks of war, Hezbollah (Libanese grupo aliado de Hamas, Iran-backed) threatens with aerial attacks. Middle East: Tensions escalate, serious measures ensue. (148 characters)
As Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram à Globo neste domingo (11) que 30 mísseis foram lançados do Líbano em direção ao norte do território israelense. Sirenes foram ouvidas na cidade de Nahariya, na costa, cerca de 96 quilômetros da fronteira com o Líbano.
Os mísseis representam uma ameaça grave à segurança da região, exigindo uma resposta imediata das autoridades. A situação destaca a tensão constante na fronteira entre Israel e o Líbano, que requer vigilância constante e ação rápida para proteger a população local.
Mísseis ameaçam cidade de Nahariya
Durante toda a guerra com o Hamas e tensão com o Hezbollah, a cidade de Nahariya não emitiu nenhuma ordem de retirada para sua população aproximadamente 77 mil pessoas. Enquanto isso, a maior parte da região norte de Israel permanece esvaziada, diante do risco iminente de uma guerra com o grupo libanês Hezbollah, que, além de ser aliado do Hamas, é patrocinado pelo Irã.
As sirenes ecoam pela cidade de Nahariya, alertando os moradores sobre a iminência de mísseis. O Exército de Israel assegura que não há relatos de feridos nos locais atingidos pelos mísseis. O grupo libanês Hezbollah ainda não se pronunciou sobre os ataques.
A tensão na região do Oriente Médio atinge níveis alarmantes, com ataques aéreos ocorrendo em meio a dias de ameaças e tensão crescente. O Irã, por sua vez, promete tomar ‘medidas sérias e decisivas’ contra Israel, após o assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, no início de agosto.
A população de Nahariya vive sob constante ameaça, enquanto o risco de guerra paira sobre a região norte de Israel. A situação delicada envolvendo os mísseis lançados pelo Hezbollah, aliado do Hamas e patrocinado pelo Irã, mantém a população em alerta máximo. Medidas sérias e decisivas precisam ser tomadas para conter a escalada de violência na região.
Fonte: @ CNN Brasil
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