Viagem no Japão: Moeda fluida e simples, transforma pagamentos em questão. Viável: Planejamento via internet e celular. Carteira digital: Contas bancárias, serviços, aplicativos. Transporte: Mapas, guias virtuais. Global investor: Contas no exterior, PIX, sua conta bancária. Superágil: Moeda digital, pagamentos online.
Essa conversa não é sobre lazer, mas vamos discutir sobre os meus pagamentos financeiros. Analisei meus fluxos financeiros e decidi investir em uma dinâmica nova. Os pagamentos foram feitos de forma eficiente, garantindo que os fluxos financeiros estivessem sempre equilibrados.
Além disso, explorei novos métodos de pagamento durante minhas transações financeiras. A diversificação dos fluxos financeiros me permitiu obter melhores resultados. Os pagamentos foram realizados de forma segura e rápida, otimizando minhas transações financeiras.
Dinâmica dos meios de pagamento e fluxos financeiros: uma transformação global
E, como elas são apreciadoras ávidas de sushi, não tiveram dificuldade no quesito alimentação. Mas o foco aqui é abordar a questão financeira. Não se trata de quanto gastei ou da desvalorização do iene, mas sim da dinâmica dos métodos de pagamento e dos fluxos financeiros na terra do sol nascente.
No planejamento das férias, essa era uma questão crucial que me fez repensar todo o processo à luz da evolução da moeda em nosso mundo. Impulsionada pela tecnologia e pelos hábitos.
Não faz tanto tempo assim que viajar para o exterior envolvia levar consigo dinheiro em espécie em moedas fortes (euros e dólares) para trocar no destino, cheques de viagem e cartões de crédito e débito. Ao chegar ao país, era necessário procurar bancos ou casas de câmbio para realizar a troca.
Por precaução, sempre se levava uma reserva extra de dinheiro em espécie, caso surgisse uma emergência ou um problema com um cartão. Hoje, tudo mudou drasticamente.
A primeira etapa do planejamento de uma viagem (além das passagens, hotéis e itinerário) é garantir acesso à internet. Certamente, você já passou por isso. Começa verificando se o plano de seu celular inclui o país de destino, se há custos adicionais, se vale a pena, se adquire um chip pré-pago global ou um e-SIM (um ‘chip sem chip’).
Afinal, é por meio do celular que nos comunicamos, transportamos todos os dados de passagens, hotéis, transporte e os aplicativos relacionados a esses serviços (sites de reserva de passagens, hotéis e carros, por exemplo). Além disso, cada vez mais utilizamos cartões de crédito e débito físicos e virtuais, armazenados na carteira digital do celular. E nossos bancos estão todos ali.
Recorremos a aplicativos de transporte e locomoção em geral, e mantemos ingressos salvos na carteira digital. Sem mencionar os mapas e guias, todos digitais. Antigamente, eu adorava comprar guias de viagem dos países que visitava e cadernos de anotações com dicas. Hoje, isso caiu em desuso, tudo está no celular.
Se no dia a dia você não lida com investimentos globais ou contas no exterior, ao viajar, acaba pesquisando os melhores serviços online de conta, remessa, crédito e débito disponíveis. Dessa forma, mesmo estando no exterior, você pode realizar um simples Pix de sua conta bancária daqui e acessar seu dinheiro em diferentes moedas ao redor do mundo.
No Japão, a fluidez da moeda e a facilidade nos pagamentos atingem um nível de agilidade e sofisticação incomparáveis, combinados com uma simplicidade milenar. No Brasil, já estamos imersos em um cenário no qual a maioria de nossas transações de compra é realizada por meio de cartões de débito, crédito ou Pix.
Já faz um bom tempo desde que saquei dinheiro em um caixa eletrônico. Até o bilhete do metrô é adquirido via Pix, utilizando um aplicativo que gera um QR code na tela do celular, a ser apresentado na bilheteria. No entanto, ao visitar o Japão, percebi que ainda estamos longe de alcançar o mesmo patamar.
O progresso no Brasil está no caminho certo, mas ainda há muito a ser feito e acredito que complicamos demais, sem buscar a eficiência necessária. Aqui, ainda há uma grande concentração em determinadas bandeiras de pagamento.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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