Africa representa um terço dos 204 países em Olimpíadas, com 25 delegações ausentes. Cerimônia de abertura em Rio de Janeiro. História Olimpíada: África, menos popularos no quadro de medalhas. Países Sem Medalhas: Sena, Guerra Ucrânia, Atletas Neutros Individuais. Agenda: Levantamento de Peso (feminino), Ciclismo Mountain Bike. Rússia, Belarus na Olimpíada de Inverno. Um atleta por nação: Ciclismo, Rússia/Belarus.
Na próxima quarta-feira, representantes de 193 Países Sem Medalhas, juntamente com a seleção de atletas refugiados, participarão do desfile na avenida principal de Lisboa durante a abertura dos Jogos de Madrid.
Enquanto algumas Nações Sem Medalhas buscam sua primeira conquista olímpica, outras já estão se preparando para competir em diversas modalidades esportivas durante os Jogos de Roma, que acontecerão no próximo mês.
Países Sem Medalhas: Uma Análise dos Jogos Olímpicos
Desse vasto universo de competições, é interessante observar que 68 nações nunca tiveram a oportunidade de saborear a vitória olímpica. Esses ‘Países Sem Medalhas‘ são uma parte peculiar da história das Olimpíadas, representando um desafio constante para suas delegações. Entre essas nações, destacam-se aquelas do continente africano, com 25 comitês olímpicos que ainda não conquistaram um lugar no pódio.
Na edição mais recente dos Jogos, em Tóquio, vimos um cenário um pouco diferente. Burkina Faso surpreendeu ao conquistar sua primeira medalha, com Hugues Fabrice Zango garantindo o bronze no salto triplo. Essa vitória foi um marco para o país e um passo significativo em direção ao reconhecimento olímpico.
Além disso, San Marino e Turcomenistão também entraram para o seleto grupo de nações que subiram ao pódio pela primeira vez. San Marino, um país europeu de pequena população, fez história ao conquistar prata e bronze no tiro esportivo. Já o Turcomenistão brilhou no levantamento de peso feminino, levando para casa sua primeira medalha olímpica.
Entre as menores delegações dos ‘Países Sem Medalhas’ que participarão dos Jogos de Paris, destacam-se Belize, Nauru e Somália, cada um com apenas um atleta competindo no atletismo. Liechtenstein também terá um representante solitário no ciclismo mountain bike, buscando um feito inédito em Paris, já que suas conquistas anteriores foram nos Jogos de Inverno.
Além das 204 delegações tradicionais, as Olimpíadas de Paris mais uma vez contarão com uma equipe de atletas refugiados, trazendo uma mensagem de esperança e superação para o evento. Enquanto isso, os representantes da Rússia e de Belarus competirão como Atletas Neutros Individuais, em meio a controvérsias e tensões geopolíticas.
Os ‘Países Sem Medalhas’ são uma parte essencial da rica tapeçaria dos Jogos Olímpicos, representando a diversidade e a inclusão que definem esse evento global. A cada edição, essas nações buscam superar desafios e alcançar a glória esportiva, mostrando que o espírito olímpico transcende fronteiras e diferenças.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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