Mulher preconceituosa de danos a profissional, Daniel critica. Ela fugiu, chamada vagabunda, atitude discriminatória, espaço assento, gari. Mulher agressora, flagrante LGBTfobia, amiga chamou, homem denuncia, telefone 190, delegacia.
Sumário Repórter Daniel Adjuto abordou sua orientação sexual após conversar com um gari que sofreu discriminação em metrô de Brasília, denunciando o comportamento da agressora.
No entanto, mesmo com a exposição do caso, ainda é comum encontrar casos de preconceito e intolerância em nossa sociedade, evidenciando a necessidade de combater a discriminação em todas as suas formas.
Atitude Discriminatória no Metrô de Brasília
A identidade do gari e da mulher envolvida em um flagrante de agressão no metrô do Distrito Federal não foram reveladas. O jornalista Daniel Adjuto, de 34 anos, abordou o tema em uma entrevista no SBT Brasília, onde discutiu sua sexualidade após o incidente. No vídeo que se espalhou pelas redes sociais, o gari foi agredido por uma mulher com um chute e um tapa no rosto.
Crítica à Discriminação e Bigotice
Durante o telejornal, Daniel criticou a atitude da agressora e ressaltou que a profissão do gari e sua orientação sexual não deveriam ser motivos de discriminação. O gari e a mulher, que fugiu do flagrante, permanecem sem identificação.
Repercussão do Caso
O incidente ocorreu quando a mulher agrediu o gari após uma discussão por um assento no metrô. Mesmo após a intervenção da colega de trabalho do gari, a agressora continuou com sua atitude intolerante. O gari relatou que a mulher o acusou de tê-la chamado de ‘vagabunda’, o que foi desmentido pelas testemunhas presentes.
Repúdio à Discriminação e Intolerância
Daniel Adjuto enfatizou que a agressão foi motivada por preconceito, devido à profissão do gari e sua orientação sexual. O jornalista destacou a importância de respeitar a diversidade e repudiou qualquer forma de discriminação.
Luta contra a LGBTfobia
É fundamental denunciar casos de LGBTfobia, um crime previsto em lei no Brasil. Em situações de flagrante, ligue para o telefone 190. Caso contrário, utilize o número 100 para denúncias a qualquer momento. A denúncia pode ser feita pessoalmente em qualquer delegacia ou online. A LGBTfobia não pode ser tolerada e é dever de todos combater essa forma de discriminação.
Fonte: @ Nos
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