Apresentadora do “Bem Estar” (Globo) discutiu saúde e terminou: doença autoimune crônica (dermatite atópica), se manifesta diferentemente, controles crises, cuidado pacientes, Brasil. Mulheres em multidão. Crises de saúde, cuidados para pacientes crônicos. Brasil. Chronic illness (atopic dermatitis), varied symptoms, controlling crises, caring for patients. Brazil.
A repórter da Globo Michelle Loreto, de 44 anos, compartilhou em suas redes sociais, na quarta-feira (24), que enfrenta uma doença autoimune persistente: a psoríase. ‘Você já conhece? Causa lesões na pele, descamação, coceira intensa. É como se a pele estivesse em constante batalha consigo mesma, um desequilíbrio interno que se manifesta externamente…
Além disso, Michelle destacou a importância de falar sobre doenças autoimunes para conscientizar as pessoas sobre os desafios enfrentados por quem convive com essas enfermidades. Ela ressaltou a necessidade de apoio e compreensão da sociedade para lidar com os sintomas e o impacto emocional causado por essas condições de saúde.’É fundamental que haja mais empatia e informação sobre as doenças autoimunes, para que possamos enfrentá-las de forma mais acolhedora e solidária’, enfatizou a jornalista.
Michelle Loreto compartilha sua jornada com a doença autoimune
Michelle Loreto, a renomada jornalista, abriu seu coração ao revelar sua batalha contra a doença autoimune, a dermatite atópica. Compartilhando sua história, Michelle destacou como a enfermidade se manifestou em diferentes fases de sua vida, desde a infância até a idade adulta. Ela ressaltou a importância de cuidar da pele e controlar as crises, enfatizando que a dermatite atópica pode se apresentar de maneiras variadas ao longo do tempo.
A apresentadora do Bem Estar relatou que recebeu o diagnóstico da doença aos 3 anos de idade, uma realidade comum para cerca de 80% das pessoas que sofrem com a dermatite atópica. Apesar dos desafios, Michelle aprendeu a lidar com a condição, adotando cuidados específicos, como manter a pele hidratada e evitar gatilhos como perfumes. No entanto, a surpresa veio durante a gravidez, quando a dermatite atópica ressurgiu em locais inesperados.
Ao refletir sobre sua experiência, Michelle ressaltou a importância de buscar acompanhamento médico especializado, especialmente de um dermatologista. Ela destacou que, no Brasil, uma multidão de pacientes enfrenta doenças autoimunes crônicas, como a dermatite atópica, que exigem cuidados contínuos e atenção constante. A jornada de Michelle com a doença autoimune serve como um exemplo de superação e cuidado consigo mesma.
Desafios e superações na jornada com a doença autoimune
A doença autoimune, em particular a dermatite atópica, apresenta uma série de desafios para aqueles que convivem com ela. A enfermidade, que se manifesta de forma crônica e imprevisível, pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, exigindo um cuidado constante e individualizado. No Brasil, um país com uma população de mais de 212 milhões de habitantes, a prevalência de doenças autoimunes como a dermatite atópica é significativa.
Para muitos pacientes, como Michelle Loreto, a jornada com a dermatite atópica é marcada por altos e baixos, momentos de controle e crises inesperadas. A necessidade de aprender a lidar com a doença, compreender suas diferentes manifestações e encontrar maneiras de controlá-la torna-se uma parte essencial da rotina dessas pessoas. O apoio de profissionais de saúde, a conscientização sobre a condição e o autocuidado são fundamentais nesse processo.
Ao compartilhar sua história e encorajar outros a procurarem ajuda, Michelle destaca a importância de não subestimar os sintomas da doença autoimune. Cada indivíduo enfrenta sua própria jornada com a enfermidade, buscando maneiras de conviver com ela da melhor forma possível. A conscientização, o cuidado e o apoio mútuo são essenciais para enfrentar os desafios que a dermatite atópica e outras doenças autoimunes apresentam.
Fonte: © Revista Quem
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