Jayla decidiu simular não ter deficiência para evitar o capacitismo, notando a reação ao conhecê-la no primeiro dia. Ela percebeu que a expectativa era que ela preenchesse um formulário-de-inscrição com requisitos-desnecessários, evidenciando práticas-de-exclusão em relação a pessoas-com-deficiência.
A jovem Jayla optou por não revelar sua deficiência no momento da inscrição para evitar o capacitismo. Ela decidiu compartilhar um momento de sua vida antes de iniciar seu primeiro dia no novo emprego, mas anteriormente, durante o processo seletivo, optou por não informar sua deficiência.
Ao compartilhar essa passagem, Jayla pretendia mostrar suas habilidades e capacidades à sua futura equipe. A deficiência não define a pessoa, como Jayla gostaria de demonstrar, e ela continuou a se destacar no processo seletivo. Com suas habilidades e uma abordagem diversa, ela quebrou barreiras de incapacidade e limitações para se mostrar como uma profissional eficaz e competente. Embora Jayla tenha enfrentado os desafios de uma mobilidade reduzida, ela continuou a se destacar em seu novo papel.
Desafios enfrentados por pessoas com deficiência no mercado de trabalho
A jovem Jayla, que utiliza cadeira de rodas, compartilhou seu relato de como driblou práticas de exclusão ao marcar ‘não’ no formulário de emprego, optando por não revelar sua deficiência. Com mais de 1,6 milhão de visualizações no TikTok, o vídeo dela demonstra como a sociedade frequentemente vê pessoas com deficiência como ‘inconveniências’. Jayla mencionou que aprendeu com sua experiência como usuária de cadeira de rodas e que muitas empresas incluem requisitos desnecessários nas vagas, como a necessidade de levantar pesos ou permanecer de pé por longos períodos, mesmo quando essas habilidades não são essenciais para a função. ‘É uma maneira codificada de manter pessoas com deficiência de fora’, declarou ela.
Limitações enfrentadas nas descrições de vagas de emprego
Jayla destacou que muitas vezes as descrições de vagas de emprego contêm requisitos desnecessários que afetam pessoas com deficiência, como a necessidade de levantar pesos ou permanecer de pé por longos períodos. Isso é considerado uma prática de exclusão, pois as pessoas com deficiência são afastadas do processo de seleção. A jovem compartilhou sua experiência como usuária de cadeira de rodas e destacou como a sociedade frequentemente vê pessoas com deficiência como ‘inconveniências’.
A importância da acessibilidade no local de trabalho
O primeiro dia de Jayla no novo emprego foi uma experiência inesperadamente positiva. Ela contou que foi bem recebida pelo chefe e pelos colegas de trabalho, que não fizeram comentários sobre sua cadeira de rodas. ‘Este é realmente o lugar mais acessível em que já trabalhei. Foi incrível’, disse ela. As rodas iluminadas de sua cadeira chamaram a atenção e receberam elogios. Jayla compartilhou o vídeo porque achou engraçado, mas também porque é de partir o coração ter que fazer isso. Ela deseja que pessoas com deficiência se sintam inspiradas a ir atrás do que querem e que pessoas sem deficiência deem um passo para trás, verifiquem seu capacitismo e ouçam as pessoas com deficiência.
Fonte: @ PEGN
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