Perseguição contra advocacia cresce: Dalledone revoga ilegais medidas cautelares. Prerrogativas legais ameaçadas: união contra arbitrariedades no Direito em casos velados. Veladas arbitrariedades: perseguição aos prerrogativas dos advogados. Casos semelhantes: medidas cautelares revogadas. Classes unidas contra limitações ilegais. Ilícito ataques às prerrogativas legais.
Viram essa? A criminalização da advocacia é um tema que tem gerado discussões acaloradas nos círculos jurídicos. A importância de proteger a atuação dos advogados e advogadas é fundamental para garantir o acesso à justiça e a defesa dos direitos dos cidadãos.
Infelizmente, em alguns casos, vemos uma clara perseguição judiciária contra profissionais que estão simplesmente exercendo seu papel de defender seus clientes. É essencial que a sociedade e as autoridades estejam atentas a essas práticas e atuem para garantir a integridade e a liberdade da advocacia. A criminalização da advocacia não pode ser tolerada em um Estado de Direito.
Advogados se unem contra a criminalização da advocacia
Vídeos viralizados nas redes sociais com a mensagem ‘Diga não à criminalização da advocacia’ têm ganhado destaque recentemente, com advogados criminalistas de diversas regiões do Brasil levantando a bandeira em protesto contra decisões judiciais que desrespeitam as prerrogativas no Direito. O movimento ganhou força após o desembargador Benjamin Acácio de Moura e Costa, do Tribunal de Justiça do Paraná, revogar medidas cautelares impostas a Cláudio Dalledone Junior, um dos advogados mais renomados do país.
A decisão que determinou o uso de tornozeleira eletrônica por Dalledone, em um caso de suposta corrupção passiva que se arrasta desde 2004 no litoral paranaense, foi considerada ilegal e sua cassação impulsionou a campanha contra a criminalização da advocacia. O advogado Evinis Talon questionou a discrepância de repercussão entre essa liminar e outras decisões ilegais, enquanto defensores do movimento apontam para a existência de uma perseguição velada à advocacia atuante de forma combativa.
Em um vídeo amplamente divulgado, o advogado Jean Severo alertou para a importância de encarar esse cenário com preocupação, destacando a possibilidade de que outros colegas enfrentem situações semelhantes de perseguição judiciária. A união da classe é vista como fundamental para combater as arbitrariedades no Direito, conforme ressaltado por Cláudio Dalledone Júnior, que expressou confiança na justiça e no potencial de mobilização dos advogados.
A luta contra a criminalização da advocacia não se restringe a casos individuais, como o de Dalledone. Exemplos do passado, como a prisão ilegal do advogado Miguel Saliba na Operação Big Brother nos anos 2000, evidenciam a recorrência dessas situações. Em 2023, o Supremo Tribunal Federal anulou provas de ações penais contra o advogado Rodrigo Tacla Duran, abrindo caminho para a suspensão de processos e revelando denúncias de extorsão no contexto da Operação Lava Jato, envolvendo um juiz específico.
A mobilização em torno da defesa das prerrogativas da advocacia e da denúncia de perseguições judiciárias é essencial para garantir a integridade e a atuação livre dos profissionais do Direito. A solidariedade e a conscientização da classe são fundamentais para enfrentar os desafios e as injustiças que permeiam o sistema judiciário, fortalecendo a voz coletiva dos advogados na busca por uma justiça verdadeiramente justa e imparcial.
Fonte: © Direto News
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