B3 propõe normas que podem negligenciar aspectos de aperfeiçoamento como níveis rígidos de governança corporativa, itens importantes em aperfeiçoamento da governança, principais controles financeiros internos e contábeis para evitar fraudes e desastres ambientais.
A B3 planeja lançar em 2025 uma atualização das regras do Novo Mercado, que é o segmento da bolsa de valores onde empresas com altos padrões de governança corporativa estão listadas.
Para alcançar esse objetivo, a B3 conta com a colaboração de especialistas em governança corporativa, de empresas do mercado de capitais e de outros segmentos. A ideia é fortalecer ainda mais essa prática na governança das empresas listadas no Novo Mercado, tornando-os ainda mais competitivos e resilientes.
Governança: O Desafio de Harmonizar Regras e Empresas
A governança corporativa é um tópico complexo, envolvendo a criação de regras claras e rígidos de governança para empresas, com o objetivo de evitar problemas contábeis, fraudes e desastres ambientais. No entanto, a quinta revisão das regras do Novo Mercado corre o risco de deixar de fora itens importantes em aperfeiçoamento da governança, como o alerta por temas críticos e a ratificação dos principais executivos aos controles financeiros internos das empresas.
A Bolsa Brasileira de Valores (B3) propôs uma série de modificações para o Novo Mercado, incluindo a criação de um selo para classificar a companhia como ‘em revisão’ em casos de problemas contábeis, fraudes e desastres ambientais. No entanto, essa proposta encontrou críticas tanto do mercado como das empresas abertas, levantando questões sobre a governança e o papel das empresas em adotar práticas de governança corporativa mais transparentes.
A governança é fundamental para a sustentabilidade das empresas e do mercado, pois garante a transparência e a responsabilidade das empresas em relação aos seus stakeholders. No entanto, a implementação de regras e controles financeiros internos pode ser um desafio para as empresas, especialmente aquelas que operam em diferentes níveis de governança.
A ratificação dos principais executivos aos controles financeiros internos das empresas é um aspecto importante da governança corporativa, pois garante que as empresas adotem práticas de governança mais rígidas e transparentes. Além disso, a criação de um selo para classificar a companhia como ‘em revisão’ em casos de problemas contábeis, fraudes e desastres ambientais pode ser uma medida eficaz para aperfeiçoar a governança corporativa.
No entanto, a governança não é apenas uma questão de regras e controles financeiros internos. É também um processo contínuo de aperfeiçoamento, que envolve a participação de todos os stakeholders, incluindo os principais executivos, os funcionários, os investidores e a comunidade. Portanto, é fundamental que as empresas e o mercado trabalhem juntos para aperfeiçoar a governança corporativa e garantir a sustentabilidade das empresas e do mercado.
Em resumo, a governança corporativa é um tópico complexo que envolve a criação de regras claras e rígidos de governança para empresas. A governança é fundamental para a sustentabilidade das empresas e do mercado, e é um processo contínuo de aperfeiçoamento que envolve a participação de todos os stakeholders. É importante que as empresas e o mercado trabalhem juntos para aperfeiçoar a governança corporativa e garantir a sustentabilidade das empresas e do mercado.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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