Em Brasileira, a onda de comentários após Cristina Junqueira’s post grava ameaças politicos, religiosos e ideológicos na plataforma Paralelo. Plataforma pro-Bolsonaro disseminou crime, ódio, pornografia infantil, antissemitismo. Cofundadora da banco digital, apartidária, recebeu nota de imprensa, orgânicos evento, reportagens no Intercept Brasil e fórums. Conhecida por disseminar termos de ódio: crime, pornografia, antissemitismo.
O Nubank (ROXO34) divulgou um comunicado oficial nesta quarta-feira (19) em resposta a uma série de ameaças de encerramento de contas nas redes sociais. A situação surgiu depois que Cristina Junqueira, cofundadora do banco digital, expressou sua gratidão em seu Instagram, que conta com mais de 418 mil seguidores, por um convite feito pela plataforma Brasil Paralelo, associada ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
A repercussão da publicação de Cristina gerou uma onda de críticas e ameaças de cancelamento de contas, levando o Nubank (ROXO34) a se posicionar publicamente. A instituição financeira reafirmou seu compromisso com a diversidade e inclusão, valores fundamentais para a empresa. Além disso, reforçou seu apoio a iniciativas que promovem o diálogo e o respeito entre diferentes pontos de vista, reiterando sua missão de oferecer uma experiência bancária transparente e acessível a todos os clientes.
Nubank: Postura Apartidária e Nota de Imprensa
Recentemente, surgiram supostos clientes do Nubank utilizando o ROXO34, antigo Twitter, para expressar descontentamento em relação a uma postagem específica, ameaçando cancelar suas contas. Esse episódio se tornou o assunto mais comentado na rede social ao longo da terça-feira (18), gerando uma verdadeira onda de discussões.
Em resposta a essas alegações, o banco emitiu uma nota enfatizando que a executiva Cristina Junqueira não possui qualquer parceria com os organizadores do evento em questão. Além disso, o Nubank deixou claro que não patrocina essa organização nem endossa seus conteúdos, reforçando sua postura apartidária.
A instituição financeira reiterou que mantém um código de conduta que estabelece um padrão ético rigoroso, não tolerando atividades ilícitas, discriminatórias ou abusivas de qualquer natureza. Essa postura é fundamental para a imagem e reputação do Nubank, que se posiciona como uma empresa comprometida com a transparência e a integridade.
Em relação a uma reportagem veiculada pelo site Intercept Brasil, que revelou a ligação de um ex-funcionário do Nubank com um fórum conhecido por disseminar crimes de ódio, pornografia infantil e antissemitismo, o banco se pronunciou. O engenheiro de software em questão, atualmente vinculado à plataforma Brasil Paralelo, não teve seu nome divulgado em respeito à proteção dos direitos dos funcionários e ex-funcionários.
Essa situação levanta questões sobre a responsabilidade das empresas em relação às ações de seus colaboradores, mesmo após o término do vínculo empregatício. O Nubank enfrenta desafios nesse sentido, tendo que lidar com as repercussões de eventos passados e garantir que sua reputação não seja comprometida por associações questionáveis.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo