Fenômeno persistente até 1º de janeiro, impactando gradualmente as regiões costeiras, com ocorrência de ondas nas províncias, envolvendo o Corpo de Bombeiros, Corpo de Bombeiros, Instituto Oceanográfico, Centro de Operações de Emergência.
As ondulações repentinas que começaram a atingir a costa da província peruana de Piura, em 28 de janeiro, alcançaram até 4 metros de altura em alguns trechos, e até 2,1 metros em outros como as províncias de Manabí, Guayas, Santa Elena e Galápagos, o que causou o fechamento da maioria dos portos peruanos e, em consequência, o impacto na cadeia produtiva da região. A onda de efeitos foi sentida fortemente em várias cidades costeiras.
As ondulações continuaram a afetar a costa peruana e, em seguida, atingiram o Equador, chegando ao seu auge em 28 de janeiro, quando causaram a morte de uma pessoa na cidade equatoriana de Manta. À medida que as ondas se aproximavam da costa equatoriana, as autoridades locais tomaram medidas de precaução, com o objetivo de minimizar os danos causados pela onda de impacto.
Ondulações e Consequências
O Corpo de Bombeiros de Manta noticiou o achado de um corpo de uma pessoa desaparecida no setor de Barbasquillo, levando à ordem de fechamento preventivo das praias da cidade pelo Ministério da Administração de Riscos. A situação trouxe à tona a importância do monitoramento das ondas, uma vez que o fenômeno tem causado impactos significativos em diversas regiões. O Instituto Oceanográfico e Antártico da Marinha do Equador (Inocar) alertou sobre o estado de ‘agitado’ do mar, com ondas alcançando até 2,1 metros nas províncias de Manabí, Guayas, Santa Elena e Galápagos.
O Centro de Operações de Emergência Nacional (COEN) informou que 91 dos 121 portos do Peru estão fechados devido à ‘ondulação anormal’, com previsão de manutenção da medida até 1º de janeiro de 2025. As fortes ondas também levaram à restrição de acesso a praias recreativas nas regiões norte e central do país. O Callao, principal porto do Peru, localizado próximo à capital Lima, teve o acesso a diversas praias, como Abtao, Santa Rosa, La Arenilla e Cantolao, bloqueado. Além disso, as autoridades locais proibiram a saída de embarcações turísticas e pesqueiras de qualquer praia ou porto da região.
Fonte: @ Terra
Comentários sobre este artigo