Ordem de busca e apreensão expedida pela 3ª Vara Criminal Federal por crimes de violência sexual infantojuvenil no mundo virtual e físico.
A Polícia Federal realizou uma operação contra o abuso sexual infantojuvenil na internet, na manhã desta terça-feira (15), em Teresina. A 13ª fase da Operação Carcará teve como objetivo combater a violência sexual contra crianças e adolescentes que ocorre online.
De acordo com a investigação, o mandado de busca e apreensão foi expedido pela 3ª Vara Criminal Federal. A operação visa coibir a exploração sexual e o abuso infantil que ocorrem por meio da internet, protegendo assim as crianças e adolescentes de situações de risco. A Polícia Federal reafirma seu compromisso em combater o abuso sexual e garantir a segurança online para todos. A proteção das crianças é uma prioridade.
Abuso Sexual Infantil: Uma Ampla Investigação
A Polícia Federal (PF) realizou uma investigação detalhada e descobriu que o investigado havia adquirido, possuía e armazenava vídeos e imagens de conteúdo de violência sexual infantojuvenil ao longo dos últimos anos. Esse indivíduo pode responder pelos crimes de posse e compartilhamento de material de violência sexual que vitimam crianças ou adolescentes, sem prejuízo da descoberta de outros crimes no decorrer da investigação, segundo a PF.
Operação Contra o Abuso Sexual Infantil
A PF cumpriu um mandado contra um suspeito de armazenar e compartilhar conteúdo de violência sexual infantojuvenil em Teresina. Essa operação faz parte do plano de repressão continuada aos crimes relacionados ao abuso sexual infantil. A instituição destaca a importância de os pais e responsáveis monitorarem e orientarem seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais, como exploração sexual e violência sexual.
A prevenção é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar das crianças e adolescentes, evitando que sejam vítimas de abuso sexual. A PF alerta sobre a necessidade de vigilância constante para evitar que os jovens sejam expostos a conteúdos inapropriados e sejam protegidos de crimes relacionados ao abuso infantil.
Fonte: © A10 Mais
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