A PM abrirá procedimento interno para apuração, envio da cópia, operação contra suspeitos, busca e apreensão em jogos ilegais.
Segundo a investigação conduzida pela Polícia Militar, um procedimento interno será realizado para analisar a conduta dos PMs envolvidos na operação recente no Centro do Rio. Em meio aos desdobramentos, um dos agentes acabou detido em flagrante por posse ilegal de materiais de arma fogo durante a ação.
A averiguação sobre o caso promete trazer mais esclarecimentos sobre o ocorrido e a conduta dos policiais militares. A importância do inquérito interno se destaca na busca pela transparência e prestação de contas à sociedade em situações delicadas como essa.
Intensificação da investigação após novas descobertas
A corporação segue aguardando o envio da cópia do processo interno sobre o caso, a fim de esclarecer os fundamentos que levaram à emissão dos mandados de busca e apreensão. De acordo com informações da Polícia Civil, quatro agentes sob averiguação possuem vínculos com diferentes batalhões e unidades, incluindo o bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho, conhecido como Adilsinho, alvo central da operação.
Os resultados da apuração indicam que o grupo responsável pelo atentado ao advogado é liderado pelo contraventor, atuante na exploração de jogos ilegais e no comércio ilícito de cigarros, principalmente na região da Baixada Fluminense. Durante a operação contra suspeitos, foram apreendidas armas de fogo, dispositivos eletrônicos, dinheiro em espécie e outros itens relacionados às atividades ilícitas.
O assassinato de Rodrigo Marinho Crespo, ocorrido em fevereiro, desencadeou uma série de prisões e revelações sobre o envolvimento de Leandro Machado da Silva, Eduardo Sobreira Moraes e Cézar Mondêgo de Souza na trama criminosa. Enquanto as averiguações prosseguem, a defesa de Adilsinho, identificado como empresário, reforça sua inocência e refuta qualquer ligação com os eventos sob investigação.
Desdobramentos da investigação revelam detalhes surpreendentes
A continuidade das averiguações aguarda a chegada da cópia do inquérito para esclarecer em detalhes as razões que motivaram os mandados de busca e apreensão. Agentes vinculados a diferentes unidades policiais estão sob escrutínio, incluindo o contraventor Adilson Oliveira Coutinho Filho, conhecido como Adilsinho, figura central nas descobertas até o momento.
As descobertas do procedimento interno indicam que o grupo ligado ao assassinato do advogado é liderado pelo mencionado contraventor, atuando de forma proeminente na exploração de jogos ilegais e contrabando de cigarros na região da Baixada Fluminense. Durante a operação contra suspeitos, foram apreendidas armas de fogo, dispositivos eletrônicos, numerário e outros elementos associados às atividades ilegais.
A morte de Rodrigo Marinho Crespo, ocorrida em fevereiro, desencadeou uma série de prisões que colocaram em destaque o papel de Leandro Machado da Silva, Eduardo Sobreira Moraes e Cézar Mondêgo de Souza na trama criminosa. Enquanto a investigação avança, a defesa de Adilsinho enfatiza a inocência do empresário, negando qualquer ligação com os eventos objeto de averiguação.
Fonte: © Direto News
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