Incêndios começaram cedo em junho, duas semanas primeiras. Crítica para bioma em recuperação. Ministério Meio Ambiente, 100 brigadistas, equipe, lineiro de biodiversidade. Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bolívia. Corredor de focos: 300 mil campos, Serra do Amolar. Rotina combate: trator, linha de fogo, rio Paraguai, Corumbá. Fase crítica: mais de 100 focos, seis horas barco. Divisas: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bolívia. Focos: primeiros números, temporárias brigadas, oficial calendar. Quase 100 brigadistas. Área: 300 mil campos. Corredor: Serra do Amolar, divisas. Fases: duas semanas de junho, fase crítica. Focos: quase 100, linha de fogo, percurso. Ministério: Meio Ambiente, brigadistas, rotação combate. Rio: Paraguai, município: Corumbá.
O Pantanal pode enfrentar uma das piores temporadas de fogo já registradas. Nas primeiras semanas de junho, o número de focos de incêndio aumentou em quase 700% em comparação com o mesmo período de 2020, o ano em que a pior crise até então assolou a região do Pantanal.
A preocupação com as queimadas no Pantanal é cada vez maior, visto que os incêndios estão se alastrando rapidamente. A preservação desse importante bioma é essencial para a manutenção da biodiversidade local. É urgente a tomada de medidas eficazes para combater o fogo e proteger o Pantanal.
Pantanal, fogo; Incêndios, queimadas; Duas semanas de junho
No Pantanal, a temporada de incêndios começou mais cedo do que o esperado em 2024, pegando as equipes de combate de surpresa. As brigadas temporárias, contratadas pelo Ministério do Meio Ambiente, estão se preparando para enfrentar a fase crítica que se estende de agosto a outubro. O número de focos de incêndio já ultrapassou as expectativas, indicando um cenário preocupante para o bioma. Gustavo Figueroa, diretor da SOS Pantanal, alerta que a situação atual pode ser ainda pior do que a devastação de 2020.
Brigadas temporárias e a proteção do corredor de biodiversidade
Uma portaria do Ibama autorizou a contratação de brigadas federais para combater os incêndios florestais no Pantanal. Até o momento, quase 100 brigadistas foram contratados, e mais equipes estão previstas para reforçar o combate. Figueroa e sua equipe estão atuando em um corredor de biodiversidade crucial para a preservação do bioma. Essa área, do tamanho de 300 mil campos de futebol, abrange as divisas entre Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e a Bolívia, próxima à Serra do Amolar.
Desafios no combate ao fogo e a rotina das equipes
Enfrentando as chamas nas bordas do corredor de biodiversidade, as equipes de combate relatam uma rotina exaustiva. O trajeto até a linha do fogo envolve o deslocamento de equipamentos por trator, em um percurso de duas horas. Figueroa descreve a jornada como desgastante, especialmente considerando as seis horas de barco pelo rio Paraguai a partir de Corumbá, Mato Grosso do Sul. O município foi o mais atingido pelos incêndios nas primeiras duas semanas de junho, representando 32% do total de focos de incêndio no país.
Impacto dos incêndios e a importância das brigadas permanentes
Após os devastadores incêndios de 2020, o Instituto Homem Pantaneiro (IHP) criou uma brigada permanente para proteger a região. O Pantanal, lar de diversas espécies de animais, enfrenta mais um desafio este ano. A necessidade de combater o fogo e preservar a biodiversidade do bioma é evidente, e as equipes estão empenhadas em proteger esse valioso corredor de vida selvagem.
Fonte: @ Terra
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