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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta sexta-feira (4), a Política Nacional do hidrogênio verde, conhecido como hidrogênio verde, que pode impulsionar a geração de energia no Brasil, a partir de fontes renováveis. A cerimônia aconteceu em um evento no Porto do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, no Ceará.
O hidrogênio verde é uma alternativa promissora para reduzir as emissões de carbono, contribuindo para um futuro mais sustentável. Com a implementação da Política Nacional do hidrogênio de baixa emissão de carbono, o Brasil demonstra seu compromisso com a transição energética e a preservação do meio ambiente. Essa iniciativa marca um passo importante rumo a uma economia mais verde e eficiente.
Brasil e o Potencial do Hidrogênio Verde na Transição Energética
Ao discursar, o ex-presidente Lula enfatizou as potencialidades do Brasil na transição energética e no combate às mudanças climáticas. Ele reiterou a importância de países mais ricos arcarem com os custos para preservação do meio ambiente, considerando sua contribuição histórica para o aquecimento global. Lula destacou a relevância do hidrogênio verde e outras fontes de energia limpa, questionando a capacidade de outros países competirem com o Brasil nesse cenário.
O marco legal do hidrogênio verde estabelece o sistema de certificação nacional e incentivos para projetos de produção de energia. Com um investimento de R$ 18 bilhões em incentivos fiscais ao longo de 5 anos, o governo visa descarbonizar setores industriais e de transporte. O Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2) prevê mais de R$ 200 bilhões em projetos de hidrogênio verde, conforme anunciado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia 2031, o Brasil tem capacidade técnica para produzir 1,8 gigatonelada de hidrogênio anualmente, sendo a maior parte proveniente de energias renováveis. Esse avanço impulsiona o desenvolvimento tecnológico e industrial na cadeia produtiva do hidrogênio nacional, conforme ressaltou o ministro Silveira.
A integração da indústria de hidrogênio verde com a produção de fertilizantes nitrogenados é um marco para o país. A produção de amônia a partir da reação entre nitrogênio e hidrogênio fortalece o setor de fertilizantes, reduzindo a dependência de importações. Essa iniciativa não apenas promove a soberania energética, mas também impulsiona a agricultura nacional, garantindo segurança alimentar e sustentabilidade para a cadeia produtiva agrícola.
Fonte: @ Agencia Brasil
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