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Sob os holofotes do mundo após o primeiro turno das eleições legislativas, a França é um dos principais destinos dos turistas brasileiros. O país de Amélie Poulain também chama atenção pelo preço dos imóveis, principalmente na cidade luz. No entanto, em um período mais recente, a nação europeia passou a viver um movimento de queda no preço dos imóveis.
Essa mudança tem impacto direto no custo de vida dos residentes e visitantes, refletindo em um menor desembolso para quem busca investir ou morar na região. Apesar da redução nos preços, a França mantém seu encanto e atratividade para os turistas, tornando-se um destino ainda mais interessante para quem busca uma experiência cultural única. O equilíbrio entre preço e qualidade de vida é um dos pontos fortes desse país tão diverso.
Impacto das Eleições Legislativas no Movimento de Queda dos Preços de Imóveis na França
Durante o período recente de 2013 a 2023, os preços no mercado imobiliário francês subiram quase 30%, conforme dados do Instituto Nacional de Estatística e Estudos Econômicos (INSEE). No entanto, uma mudança significativa foi observada de fevereiro de 2023 a fevereiro de 2024, com 835 mil transações de imóveis antigos sendo registradas. Segundo a análise da Nota de Perspectiva Imobiliária, esse volume representa a menor atividade desde novembro de 2016.
Essa desaceleração no mercado está refletindo diretamente em um declínio nos preços das casas (-3,8%) e apartamentos (-4,1%). Apesar disso, é importante ressaltar que essa redução não significa que os imóveis estejam necessariamente mais acessíveis.
O preço por metro quadrado de apartamentos antigos em Paris, por exemplo, gira em torno de 9,7 mil euros (aproximadamente R$ 58 mil). Assim, para adquirir um apartamento de 80 m² na capital francesa, seria necessário desembolsar cerca de 780 mil euros (cerca de R$ 4,7 milhões).
Em comparação, Balneário Camboriú, a cidade mais cara do Brasil, apresenta um valor de R$ 13.145 por metro quadrado. Dentro do Rio de Janeiro, o preço médio por metro quadrado é de R$ 10 mil, enquanto no Leblon, o bairro mais caro do país, chega a R$ 23.145.
Essa disparidade de preços também é observada na França, onde o metro quadrado no 19º distrito de Paris custa aproximadamente 7,9 mil euros, enquanto no 6º distrito o valor sobe para 15 mil euros.
A menos de 300 km de Paris, em Bourges, o metro quadrado tem uma média de 1,6 mil euros (aproximadamente R$ 9,6 mil). Assim, um apartamento de 80 m² nessa cidade francesa teria um custo aproximado de 128 mil euros (cerca de 770 mil reais).
Em diversas cidades francesas, os preços imobiliários variam significativamente, refletindo as dinâmicas do mercado. Essa realidade é influenciada por fatores como eleições, movimentos de queda nos preços e a demanda de turistas brasileiros, que buscam investir no país de Amélie Poulain. Além disso, questões políticas, como a ascensão da extrema direita representada por Jordan Bardella, e a recente eleição na França, têm impacto direto no mercado imobiliário europeu. Para quem deseja investir na Europa, é essencial estar atento às variações de preços e às oportunidades de compra no mercado imobiliário.
Fonte: © Estadão Imóveis
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