Rotas integram Norte com Colômbia, Peru e Equador. China investe em portos sul-americanos: Guianas, Amapá, Roraima, Colômbia, Peru, Equador. Quadrupla fronteira: Rondônia, Bolívia, Peru. Rota Capricórnio: Paraná, Argentina, Chile. Dragagem e alfândega ecológica. Reduz custo transporte. Rota Ilha Guianas, Roraima, Venezuela, Suriname. Multimodal Manta-Manaus, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá. China: portos sul-americanos, mercado asiático. Rota Quadrante: Rondon, Acre, Rondônia, Mato Grosso Oeste. Brasil, América do Sul. Porto Alegre-Coquimbo, Argentina, Uruguai.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, mencionou que a primeira das cinco rotas de integração entre Brasil e países vizinhos será implementada até 2025, com previsão de conclusão de mais duas até 2026. A Rota 2, que será a primeira a entrar em operação, conectará a Região Norte e parte do Nordeste à tríplice fronteira com Colômbia, Peru e Equador.
Além disso, as futuras rotas de integração prometem fortalecer as ligações entre os países sul-americanos, facilitando as conexões e promovendo o desenvolvimento econômico e social da região. A implementação dessas rotas é vista como um passo importante para a melhoria das conexões logísticas e comerciais na América do Sul.
Expansão das Rotas de Integração na América do Sul
As rotas de integração desempenham um papel crucial na conectividade entre países, facilitando conexões e ligações essenciais para o comércio e desenvolvimento. Recentemente, foi anunciado um significativo avanço nesse sentido, com a interligação ao maior investimento feito pela China na América do Sul, envolvendo a construção de um dos maiores portos da região, localizado no Peru.
Durante uma transmissão do programa Bom Dia, Ministra, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a ministra destacou a importância dessa integração com o referido porto. Essa iniciativa visa facilitar o escoamento da produção brasileira para o mercado asiático, em especial a China. A ministra ressaltou que faltam ajustes finais, como uma dragagem no rio e a instalação de uma alfândega na tríplice fronteira, para tornar essa rota de integração ainda mais eficiente.
Além disso, a ministra enfatizou o caráter ecológico e hidroviário dessa rota, que promete levar desenvolvimento sem causar impactos ambientais negativos. Com a interligação, os produtos brasileiros terão acesso a um mercado sul-americano de aproximadamente 200 milhões de pessoas, abrindo novas oportunidades de negócios e ampliando a presença brasileira na região.
Essas rotas de integração têm o objetivo de fortalecer o comércio do Brasil com os países da América do Sul e reduzir tanto o tempo quanto o custo do transporte de mercadorias. Entre as rotas planejadas estão a Rota da Ilha das Guianas, a Rota Multimodal Manta-Manaus, a Rota do Quadrante Rondon, a Rota de Capricórnio e a Rota Porto Alegre-Coquimbo.
Cada uma dessas rotas de integração tem sua importância estratégica, conectando diferentes regiões e países, como Amapá, Roraima, Amazonas, Pará, Colômbia, Peru, Equador, Bolívia, Paraguai, Argentina, Chile, Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Uruguai e outros. Essa extensa rede de rotas promete impulsionar o comércio e a cooperação entre as nações sul-americanas e asiáticas, abrindo novas perspectivas para o desenvolvimento econômico e a integração regional.
Fonte: @ Agencia Brasil
Comentários sobre este artigo